sexta-feira, 18 de abril de 2008

Despedida

Tudo é vão nesta hora de despedida
Tão amargos são os pensamentos desleais
Que brigam e se soltam como sinais
E respondem ao luar "Que ando perdida".

Pudera ver-te como antes nos meus braços
Em que a vida passava a correr
Sustento que me ajudava a crescer
No poder que roubava dos teus abraços.

Ilusão que criei não suportada
Pelo desejo que rebenta no meu peito
A luz que se apaga de madrugada...

Ontem julguei-me capaz de ser forte
Suportar a ausência desse teu jeito
Q'uão enganada estava...nesta minha sorte!...

1 comentário:

mimika disse...

Entendo perfeitamente a incapacidade de suportar ausências...

Beijinhos presentes.