Menino, porque choras tu?
Tua mãe está distante, alma de viajante?
Posso eu dar-te a mão, não sei, talvez não...
Não te quero assustar, meu lindo menino a soluçar!
Sorri, vá, não custa nada...
Estás tão triste, tens tudo ou não tens nada?
Diz qualquer coisa, que me angustia o teu desgosto
Teu rosto em sofrimento... amor seria teu sustento?!
Podia levar-te comigo, e depois...
Seríamos dois... a chorar? Acaso és de alguém?!
Como podes ser de ninguém?! Como podes estar ao abandono?!
Levo-te comigo, está decidido...
Onde há amor, há calor, há carinho, há fermento...
Nem que seja por um momento, velarei pelo teu sono.
Tua mãe está distante, alma de viajante?
Posso eu dar-te a mão, não sei, talvez não...
Não te quero assustar, meu lindo menino a soluçar!
Sorri, vá, não custa nada...
Estás tão triste, tens tudo ou não tens nada?
Diz qualquer coisa, que me angustia o teu desgosto
Teu rosto em sofrimento... amor seria teu sustento?!
Podia levar-te comigo, e depois...
Seríamos dois... a chorar? Acaso és de alguém?!
Como podes ser de ninguém?! Como podes estar ao abandono?!
Levo-te comigo, está decidido...
Onde há amor, há calor, há carinho, há fermento...
Nem que seja por um momento, velarei pelo teu sono.
3 comentários:
Foi bom ver-te hoje, ainda que o hotel onde te instalaram não seja de 5 estrelas. Tens-te revelado uma pessoa com muita força, coragem e garra!
Quero ter-te por perto para poder velar o teu sono, nem que seja por um momento.
Beijinhos
Não te agradeci, esta tua visita, fez-me tão bem!...
Apesar de os anos terem passado, continuas a ser a mesma de sempre. A minha amiga.
Quando saiste, dei comigo a sorrir, a rir, sozinha, coisa que já não é muito vulgar acontecer quando estou só.
Só depois reparei que, efectivamente, não estava sozinha, tinha ali a minha companheira de quarto, muito simpática, diga-se, e então...meia tonta...disse (cheia de orgulho, de verdade):
- Ela é o máximo! É minha amiga de infância!...
Claro que não ficou por aqui...
Não consigo conter as lágrimas...
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