Lágrimas que correm, e não sei porquê!...
Talvez carreguem a lembrança
De uma noite, clara, muda, que se perdeu
Como um sorriso terno dado em segredo...
Ouvem-se os sinos, ao longe, num lamento
Quebram o silêncio do pensamento que voa,
Parece que adivinharam que minh'alma morreu!
Realidade oculta, eterna companhia...
Não sabes tu que já não vivo!
Não sabes tu quanta ilusão criei...
O quanto te procurava... Agora eu sei...
Só me resta o desalento,
Nesta corrida contra o tempo
Chegas-te tarde demais!...
Talvez carreguem a lembrança
De uma noite, clara, muda, que se perdeu
Como um sorriso terno dado em segredo...
Ouvem-se os sinos, ao longe, num lamento
Quebram o silêncio do pensamento que voa,
Parece que adivinharam que minh'alma morreu!
Realidade oculta, eterna companhia...
Não sabes tu que já não vivo!
Não sabes tu quanta ilusão criei...
O quanto te procurava... Agora eu sei...
Só me resta o desalento,
Nesta corrida contra o tempo
Chegas-te tarde demais!...
1 comentário:
A alma não morre. Pode estar adormecida, desiludida, quase morta, até...cada um de nós deve fazer um esforço, às vezes descomunal, para a acordar, porque ela às vezes tem o sono pesado...temos que, se for preciso, GRITAR!
beijinhos
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