Luar que andas perdido
Esquecido, piedoso ao relento
São tuas cores um enorme tormento
Irrevelados caminhos cruzados...
Agarra a minha mão, senta-me no teu regaço
Que a vida se perde, escurece e me afasto...
Porque não queres tu o romper da aurora?!
Agora...Sou tua refém, amar-te-ei como ninguém.
És razão, caminho celeste
Piedoso que andas, amor que me deste.
Abre-me os teus braços
P'ra poder sentir a tua harmonia...
Alegria da minha ilusão
Sente o meu coração
Deixa-me rejuvenescer,
Aquecer, perder a razão.
Mostra-me no teu silêncio, o teu poder
Que a noite é breve...
E breve é o meu viver!...
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