Dizem-me que sou diferente
Alegre, bem disposta, boa gente
Só eu... não sei que pensar
Não estou no meu lugar
Sozinha, perdida sem dono
Só eu sei o quanto sonho
À minha paz regressar...
Aos teus olhos sou infiel
O meu amor é como fel.
Minha alegria, minha paixão
Não tem engano, não tem perdão.
Quem sou eu afinal?
Amiga, sentida sem sal
Liberta da sombra esquecida
Amada, cansada, sofrida...Diz-me!
Diz-me agora não tenhas medo,
Que neste sentimento de revolta
Sou assim uma alma à solta
Que em teus braços busca sossego...
1 comentário:
Nem sei se devo comentar os teus poemas...tenho lido todos...acho-os absolutamente fantásticos! Tenho medo que os meus comentários não estejam à altura de tão nobres palavras.
Obrigada por partilhares.
Quem és tu?
És Alguém que reencontrei
numa infância pura de sorrisos inocentes
Um Espírito elevado que foi obrigado a ser adulto à força
És uma surpresa com sabor a mel
que solta palavras que se entranham em mim.
beijinhos...as tuas palavras, as que ouvi, sorriram e fizeram-me sorrir. És muito linda!
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