quinta-feira, 27 de março de 2008

Dizem-me que sou diferente
Alegre, bem disposta, boa gente
Só eu... não sei que pensar

Não estou no meu lugar
Sozinha, perdida sem dono
Só eu sei o quanto sonho
À minha paz regressar...

Aos teus olhos sou infiel
O meu amor é como fel.
Minha alegria, minha paixão
Não tem engano, não tem perdão.

Quem sou eu afinal?
Amiga, sentida sem sal
Liberta da sombra esquecida
Amada, cansada, sofrida...Diz-me!

Diz-me agora não tenhas medo,
Que neste sentimento de revolta
Sou assim uma alma à solta
Que em teus braços busca sossego...

1 comentário:

mimika disse...

Nem sei se devo comentar os teus poemas...tenho lido todos...acho-os absolutamente fantásticos! Tenho medo que os meus comentários não estejam à altura de tão nobres palavras.

Obrigada por partilhares.

Quem és tu?
És Alguém que reencontrei
numa infância pura de sorrisos inocentes
Um Espírito elevado que foi obrigado a ser adulto à força
És uma surpresa com sabor a mel
que solta palavras que se entranham em mim.

beijinhos...as tuas palavras, as que ouvi, sorriram e fizeram-me sorrir. És muito linda!