Sei o que sei, nada mais acrescento,
Meu dilema é o mundo, a vida é tudo um lamento
E cada vez que olho para mim
Cada vez menos me reconheço
Nesta vida sem apreço
Este mundo, num turbilhão…
Esta confusão…
Agarro a mão não sei de quem,
Quem partilha este meu sentir
Que longe ouço risos de festejos
Será daqui, ou doutro mundo que os vejo…
Não me quero considerar mais só sem nada
Mas a triste e saudosa madrugada
Vai e volta sem valor, sem pudor,
Bem guardada…
1 comentário:
O mundo começa a ser um turbilhão para mtos de nós.
Eu tento agarrar mãos quentinhas e doces que me transmitam tranquilidade e verdade.
beijinhos
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