quinta-feira, 24 de julho de 2008













Lambendo as feridas do desencontro
Quando tudo se solta e me abraça
A ternura que tinha na desgraça
Foi caminho seguro no meu encontro.

Foi sofrendo que descobri
Foi quebrando que me ergui.

2 comentários:

Anónimo disse...

Vejo aqui um vaso colado?
Um vaso que se desfez e foi novamente ao oleiro (não sei se conheces aquele cântico: “Eu quero ser, Senhor amado, como o vaso do oleiro, toma-me a vida, fá-la de novo, eu quero ser uma vaso novo”)?

Não sei e não interessa... cheira-me a barro fresco.
Cheira bem...

Beijos e bom fim-de-semana.

mimika disse...

É através dos contrastes que a vida nos apresenta entre o ter/não ter, sofrer/viver, cair/erguer que nós conseguimos valorizar o reverso da medalha. É tão bom qd conseguimos sorrir com pequenas coisas, é tão bom qd conseguimos atingir objectivos à custa do nosso esforço pessoal...

Se não esmurrássemos o joelho de vez em quando, como conseguiríamos dar valor ao facto de termos o joelho são?

bj
Beijinhos