Lambendo as feridas do desencontro Quando tudo se solta e me abraça A ternura que tinha na desgraça Foi caminho seguro no meu encontro.
Foi sofrendo que descobri Foi quebrando que me ergui.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Vejo aqui um vaso colado? Um vaso que se desfez e foi novamente ao oleiro (não sei se conheces aquele cântico: “Eu quero ser, Senhor amado, como o vaso do oleiro, toma-me a vida, fá-la de novo, eu quero ser uma vaso novo”)?
Não sei e não interessa... cheira-me a barro fresco. Cheira bem...
É através dos contrastes que a vida nos apresenta entre o ter/não ter, sofrer/viver, cair/erguer que nós conseguimos valorizar o reverso da medalha. É tão bom qd conseguimos sorrir com pequenas coisas, é tão bom qd conseguimos atingir objectivos à custa do nosso esforço pessoal...
Se não esmurrássemos o joelho de vez em quando, como conseguiríamos dar valor ao facto de termos o joelho são?
2 comentários:
Vejo aqui um vaso colado?
Um vaso que se desfez e foi novamente ao oleiro (não sei se conheces aquele cântico: “Eu quero ser, Senhor amado, como o vaso do oleiro, toma-me a vida, fá-la de novo, eu quero ser uma vaso novo”)?
Não sei e não interessa... cheira-me a barro fresco.
Cheira bem...
Beijos e bom fim-de-semana.
É através dos contrastes que a vida nos apresenta entre o ter/não ter, sofrer/viver, cair/erguer que nós conseguimos valorizar o reverso da medalha. É tão bom qd conseguimos sorrir com pequenas coisas, é tão bom qd conseguimos atingir objectivos à custa do nosso esforço pessoal...
Se não esmurrássemos o joelho de vez em quando, como conseguiríamos dar valor ao facto de termos o joelho são?
bj
Beijinhos
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