Uma vez mais, hoje, tive provas de que "estar vivo" está cada vez mais distante de "viver".
Obviamente, assim julgo, VIVER, é dificil de alcançar.
ESTAR VIVO é dolorosamente difícil de suportar.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
Andava a pesquisar sobre a vida e discogafria de Bob Marley quando me surgiu uma frase que gostei muito, 8925 pessoas também terão gostado.
Aqui fica:
"Dificil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama. Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer."
Bob Marley
Aqui fica:
"Dificil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama. Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer."
Bob Marley
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Acordei.
Estou cá.
Vivo de cá para lá de lá para cá.
Entre linhas paralelas entre a verdade e a mentira entre a noite e o dia.
Passei.
Estou cá.
Neste mar a descoberto tão perto dos outros, tão perto de mim.
Vivo.
Sementes lançadas criaram raizes, aprendiz ainda, mas a força lançada ao vento foi uma espada trocada, sujeita ao momento e aprendo.
Sorrio.
O momento é só este, além é o desconhecido, pode ser um abrigo, pode ser uma muralha, acendalha do meu poder, desordem na escalada, calada rebento, desoriento.
Fico.
Aqui para mim basta, sossego sem medo, aconchegada, amada.
Abre-se o céu e num instante sou brilho, poder e loucura, ternura, afoita de pensamentos vorazes, capazes de me esquecer, sou música, sou tinta, sou quem brinca, sou a harmonia e agora que me chamas sou quem amas, sou massa leveda, sou viajante eternamente distante e sempre presente, sou a voz do artista sou bandeira ao vento,
sou EU, de vez, sou quem me vês.
Acordei, passei, vivo, sorrio, fico.
Porque assim o quero...
Estou cá.
Vivo de cá para lá de lá para cá.
Entre linhas paralelas entre a verdade e a mentira entre a noite e o dia.
Passei.
Estou cá.
Neste mar a descoberto tão perto dos outros, tão perto de mim.
Vivo.
Sementes lançadas criaram raizes, aprendiz ainda, mas a força lançada ao vento foi uma espada trocada, sujeita ao momento e aprendo.
Sorrio.
O momento é só este, além é o desconhecido, pode ser um abrigo, pode ser uma muralha, acendalha do meu poder, desordem na escalada, calada rebento, desoriento.
Fico.
Aqui para mim basta, sossego sem medo, aconchegada, amada.
Abre-se o céu e num instante sou brilho, poder e loucura, ternura, afoita de pensamentos vorazes, capazes de me esquecer, sou música, sou tinta, sou quem brinca, sou a harmonia e agora que me chamas sou quem amas, sou massa leveda, sou viajante eternamente distante e sempre presente, sou a voz do artista sou bandeira ao vento,
sou EU, de vez, sou quem me vês.
Acordei, passei, vivo, sorrio, fico.
Porque assim o quero...
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Desajeitada percorro o teu corpo no silêncio,
e enquanto me sufoco de prazer
alucino em desespero.
só a escuridão me conhece.
meu corpo. nu.
avassalador e ermo, pesado, mal amado
vagueia o pensamento
e por dentro tudo acalma
rejeito ser prisioneira.
neste buraco negro,
cada vez mais fundo, a cada dia
a melancolia, voraz, insana
hei-se deixar-te um dia
nesse dia serei eu.
e enquanto me sufoco de prazer
alucino em desespero.
só a escuridão me conhece.
meu corpo. nu.
avassalador e ermo, pesado, mal amado
vagueia o pensamento
e por dentro tudo acalma
rejeito ser prisioneira.
neste buraco negro,
cada vez mais fundo, a cada dia
a melancolia, voraz, insana
hei-se deixar-te um dia
nesse dia serei eu.
sábado, 30 de julho de 2011
faz-me feliz:
sentir a brisa da manhã
caminhar à beira mar
andar sem pressa de chegar
comer um gelado
ver nascer o sol
sentar numa esplanada
jogar à macaca
jogar à moeda
ler um livro na varanda
deixar que uma onda me apanhe e
ficar coberta de areia
dar um mergulho
dizer olá a um desconhecido
beber cerveja e comer tremoços, amendoins ou outros afins
ouvir música
dançar
rir
chegar a casa
saber quem sou
ser... eu
sentir a brisa da manhã
caminhar à beira mar
andar sem pressa de chegar
comer um gelado
ver nascer o sol
sentar numa esplanada
jogar à macaca
jogar à moeda
ler um livro na varanda
deixar que uma onda me apanhe e
ficar coberta de areia
dar um mergulho
dizer olá a um desconhecido
beber cerveja e comer tremoços, amendoins ou outros afins
ouvir música
dançar
rir
chegar a casa
saber quem sou
ser... eu
sábado, 16 de julho de 2011
agora e até quando?!!!
Até receio, estranho dizer
estou feliz!
Há tanto tempo não o sentia, tal pensamento, no meu dia a dia,
que agora no meu caminho vem cruzando.
Sorrio, por coisa nenhuma,
as vozes à mistura, vão-se tornando tuas.
E já não sozinha vou caminhando…
Estou feliz!
Digo novamente, sentimento que me agrada
Parece um conto de fada, de tão inocente brincadeira,
esquecido num livro qualquer
de criança… agora de mulher!
Por isso estranho, e vou dizer devagar
Para que o possa prolongar…
Estoooou feeeeeliiiiiiiiz!
Agora e até quando?
Não importa...
estou feliz!
Há tanto tempo não o sentia, tal pensamento, no meu dia a dia,
que agora no meu caminho vem cruzando.
Sorrio, por coisa nenhuma,
as vozes à mistura, vão-se tornando tuas.
E já não sozinha vou caminhando…
Estou feliz!
Digo novamente, sentimento que me agrada
Parece um conto de fada, de tão inocente brincadeira,
esquecido num livro qualquer
de criança… agora de mulher!
Por isso estranho, e vou dizer devagar
Para que o possa prolongar…
Estoooou feeeeeliiiiiiiiz!
Agora e até quando?
Não importa...
quarta-feira, 1 de junho de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
desajeitada percorro o teu corpo no silêncio,
e enquanto me sufoco de prazer alucino em desespero.
só a escuridão me conhece.
meu corpo. nu. avassalador e ermo, pesado, mal amado
vagueia o pensamento e por dentro tudo acalma
rejeito ser prisioneira.
neste buraco negro, cada vez mais fundo a cada dia
a melancolia, voraz, insana
hei-se deixar-te um dia
nesse dia serei eu
e enquanto me sufoco de prazer alucino em desespero.
só a escuridão me conhece.
meu corpo. nu. avassalador e ermo, pesado, mal amado
vagueia o pensamento e por dentro tudo acalma
rejeito ser prisioneira.
neste buraco negro, cada vez mais fundo a cada dia
a melancolia, voraz, insana
hei-se deixar-te um dia
nesse dia serei eu
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Algures em parte nenhuma
Algures, em parte nenhuma, estou eu
escuto.
Mumuras o meu nome, esse nome nunca antes dito
pelo menos assim num sussurro.
Quero-te.
Distante consigo alcançar-te.
Perto consigo perder-te.
E assim me distancio e afuguento o meu raiar de esperança
que o choro em ti avança.
Ninguém sabe,
algures em parte nenhuma
já não sou eu, és tu em mim.
E por mim te repito
diz o meu nome.
Corre a lembrança do adeus
seguro-te por um fio, está frio,
algures em parte nenhuma, sou eu outra vez.
Ninguém saberá dizer, ninguém quer saber,
como aquele olhar que ao abandono lançaste
me forçaste a esconder aqui no nada.
Quase nada.
Relanças em mim a fantasia,
talvez um dia
num lugar próximo que não aqui em parte nenhuma
serei uma vez,
nem que por um triz, mais feliz.
Espero . Escuto.
Algures, em parte nenhuma…
escuto.
Mumuras o meu nome, esse nome nunca antes dito
pelo menos assim num sussurro.
Quero-te.
Distante consigo alcançar-te.
Perto consigo perder-te.
E assim me distancio e afuguento o meu raiar de esperança
que o choro em ti avança.
Ninguém sabe,
algures em parte nenhuma
já não sou eu, és tu em mim.
E por mim te repito
diz o meu nome.
Corre a lembrança do adeus
seguro-te por um fio, está frio,
algures em parte nenhuma, sou eu outra vez.
Ninguém saberá dizer, ninguém quer saber,
como aquele olhar que ao abandono lançaste
me forçaste a esconder aqui no nada.
Quase nada.
Relanças em mim a fantasia,
talvez um dia
num lugar próximo que não aqui em parte nenhuma
serei uma vez,
nem que por um triz, mais feliz.
Espero . Escuto.
Algures, em parte nenhuma…
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
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