Acordei.
Teus braços cobriam os meus
esperança louca de não deixar a noite terminar.
Olhei-te,
descobri que o silêncio dos nossos corpos
são a beleza deixada para o amanhã.
Talvez haja amanhã...
e o caminho que obriga à despedida,
não possa ser mais
que o gesto de respirar.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
viagem de regresso
Hoje vi-te,
reparei na impecável camisa branca e numa brecha de cabelo que te caía pela testa, que num leve inclinar da cabeça afastaste com a mão e um explendoroso sorriso inebriou-me!...
Trazias uma missiva, ver-me, sei-o agora, disfarçada num ambíguo envelope branco. Não vi mais nada, não sei mais nada, não sei o tempo que durou ...
Após, não sei o quê,
saíste apressado, descendo as escadas.
Segui-te... e tu, parando... parando, acompanhaste-me com o olhar.
Todo o meu corpo estremeceu e senti-me cansada, extasiada e a sorrir, numa sensação de completa felicidade!
Porquê?!.... Sei-o agora...
reparei na impecável camisa branca e numa brecha de cabelo que te caía pela testa, que num leve inclinar da cabeça afastaste com a mão e um explendoroso sorriso inebriou-me!...
Trazias uma missiva, ver-me, sei-o agora, disfarçada num ambíguo envelope branco. Não vi mais nada, não sei mais nada, não sei o tempo que durou ...
Após, não sei o quê,
saíste apressado, descendo as escadas.
Segui-te... e tu, parando... parando, acompanhaste-me com o olhar.
Todo o meu corpo estremeceu e senti-me cansada, extasiada e a sorrir, numa sensação de completa felicidade!
Porquê?!.... Sei-o agora...
quinta-feira, 15 de julho de 2010
devagarinho...
Vou morrendo aos pedaços, abraços findos por interlúdio desleal.
É meu sinal, meu sossego e sem mim, sou assim.
Solta, revolta, vazia…
Culpada de nada e ninguém, além, tudo é triste
Peso que sou na vida, que vida sem amor
Sou terror sem sorte
Pavor da morte também, por vezes o desdém.
Calo-me!
Falo sem pensar, penso demais, solta-se um grito aflito, mas ninguém o ouve.
Quem soube?
Fui eu que perdi
Adormeci…
Sinto-me cansada!
Apetece-me fazer tudo e não fazer nada…
Sorte a minha!…
Infundada?!...talvez!
Quebrada…palhaça da vida, desgostada e assim vou morrendo…, por dentro já pouco resta, não presta, tanto rancor, sem sabor, bem o sei…
É meu sinal, meu sossego e sem mim, sou assim.
Solta, revolta, vazia…
Culpada de nada e ninguém, além, tudo é triste
Peso que sou na vida, que vida sem amor
Sou terror sem sorte
Pavor da morte também, por vezes o desdém.
Calo-me!
Falo sem pensar, penso demais, solta-se um grito aflito, mas ninguém o ouve.
Quem soube?
Fui eu que perdi
Adormeci…
Sinto-me cansada!
Apetece-me fazer tudo e não fazer nada…
Sorte a minha!…
Infundada?!...talvez!
Quebrada…palhaça da vida, desgostada e assim vou morrendo…, por dentro já pouco resta, não presta, tanto rancor, sem sabor, bem o sei…
sexta-feira, 25 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
um dia
perdi-te hoje
mas só eu te perdi
o tempo não passou, foi só um dia ...
o mar respirou e estás de volta
um soluço quase que me denunciou
mas só por um dia
um segundo a mais seria talvez demais
Um dia, talvez um dia...
sejam dias iguais.
mas só eu te perdi
o tempo não passou, foi só um dia ...
o mar respirou e estás de volta
um soluço quase que me denunciou
mas só por um dia
um segundo a mais seria talvez demais
Um dia, talvez um dia...
sejam dias iguais.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Bond...
Bond "Victory"
Perfeitas "Bond Girls" (bem ao estilo 007) e com um talento excepcional!
Fabulosas!
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Estive à tua espera...
Estive à tua espera,
noites e dias, em troca de nada
em nada te toco.
Porque não esqueço, simplesmente, tudo
tudo, que é nada
o que é fugaz é sentido, mas comedido nos meus braços.
Porque não te enlaço?
Não sabes tu.
Estive à tua espera,
E nessa espera chorei
Porque espero, não sei!
Estive à tua espera,
sentia-te presente, quente, auspicioso, teimoso também
Mas enquanto há espera…
Agora já nem a brisa do vento trás o teu nome
e esse sentir me aparta, está na hora…
Estive à tua espera…
noites e dias, em troca de nada
em nada te toco.
Porque não esqueço, simplesmente, tudo
tudo, que é nada
o que é fugaz é sentido, mas comedido nos meus braços.
Porque não te enlaço?
Não sabes tu.
Estive à tua espera,
E nessa espera chorei
Porque espero, não sei!
Estive à tua espera,
sentia-te presente, quente, auspicioso, teimoso também
Mas enquanto há espera…
Agora já nem a brisa do vento trás o teu nome
e esse sentir me aparta, está na hora…
Estive à tua espera…
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
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