sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Algures em parte nenhuma
Algures, em parte nenhuma, estou eu
escuto.
Mumuras o meu nome, esse nome nunca antes dito
pelo menos assim num sussurro.
Quero-te.
Distante consigo alcançar-te.
Perto consigo perder-te.
E assim me distancio e afuguento o meu raiar de esperança
que o choro em ti avança.
Ninguém sabe,
algures em parte nenhuma
já não sou eu, és tu em mim.
E por mim te repito
diz o meu nome.
Corre a lembrança do adeus
seguro-te por um fio, está frio,
algures em parte nenhuma, sou eu outra vez.
Ninguém saberá dizer, ninguém quer saber,
como aquele olhar que ao abandono lançaste
me forçaste a esconder aqui no nada.
Quase nada.
Relanças em mim a fantasia,
talvez um dia
num lugar próximo que não aqui em parte nenhuma
serei uma vez,
nem que por um triz, mais feliz.
Espero . Escuto.
Algures, em parte nenhuma…
escuto.
Mumuras o meu nome, esse nome nunca antes dito
pelo menos assim num sussurro.
Quero-te.
Distante consigo alcançar-te.
Perto consigo perder-te.
E assim me distancio e afuguento o meu raiar de esperança
que o choro em ti avança.
Ninguém sabe,
algures em parte nenhuma
já não sou eu, és tu em mim.
E por mim te repito
diz o meu nome.
Corre a lembrança do adeus
seguro-te por um fio, está frio,
algures em parte nenhuma, sou eu outra vez.
Ninguém saberá dizer, ninguém quer saber,
como aquele olhar que ao abandono lançaste
me forçaste a esconder aqui no nada.
Quase nada.
Relanças em mim a fantasia,
talvez um dia
num lugar próximo que não aqui em parte nenhuma
serei uma vez,
nem que por um triz, mais feliz.
Espero . Escuto.
Algures, em parte nenhuma…
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